domingo, 1 de maio de 2016

Cinquenta tons de cinza

Sexta (29/04) - 21:00 ás 01:00 - 25 pág.
sábado (30/04) - 20:00 ás 22:40 - 25 pág. Nome : Maria Fernanda
ter-se longe.
Ela vai até a casa dele, onde ele lhe explicará o motivo pelo qual insiste que não é homem para ela, então ele apresenta um contrato estranho, o qual mostra que os únicos relacionamentos que ele tem são muito fora do normal. Ele não gosta de namoros, ou coisas do tipo, o que sempre levou todo mundo a pensar que ele é gay ( principalmente por nunca ter tido uma namorada, e não ter uma única foto ao lado de uma mulher. A primeira foto ao lado de uma mulher, é na formatura de Ana, pois ele foi convidado para entregar os diplomas e fazer um pequeno discurso. E isso a deixa muito feliz.)
Ele mostra à Ana uma papelada: contratos. Ele sempre foi controlador - inclusive nos relacionamentos. Gosta que as mulheres que fazem sexo com ele, sejam suas submissas: assinem papéis prometendo sigilo sobre tudo o que acontece entre eles, e sobre a relação. Além de que estão dispostas a fazer tudo o que ele mandar. Mas o que ele quer não é tão simples, pois ele é sadomasoquista - sente prazer com a dor.
Ana se apavora, mas sabe que não consegue manter-se longe dele, pois está apaixonada.
Ele dá um tempo para ela pensar, mas não aguenta esperar para transar com ela, pois o que sente por ela, vai muito além do que sentia por todas as outras submissas. E Christian fica pasmo quando descobre que Ana é virgem.
  Minha opinião: 
Em um determinado momento do livro, alguns personagens simplesmente desaparecem e toda a trama fica concentrada em Ana e Christian. A grande parte do livro se resume em sexo, sexo e mais sexo. As cenas picantes ficaram repetitivas e os diálogos muito superficiais.
 

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